Um dos sonhos do meu cliente era conhecer o Museu do Louvre, por isso criei um roteiro personalizado para ele visitar as principais obras, percorrendo as alas e conhecendo o que tem de mais importante no maior museu do mundo, para ajudar a realizar esse sonho sem se preocupar com nada, só em admirar e entender um pouco mais do passado.
Nesse artigo a Paris Tour BR trouxe um pouco das principais obras que estão no museu do Louvre e também vamos contar como toda essa história começou, afinal o Louvre foi construído ao longo de 800 anos!
O Louvre teve começou sua construção por volta de 1190 quando foi construída uma fortaleza às margens do rio Sena. No século XIV, o rei Carlos V transferiu a sede do poder real da Île de la Cité para a fortaleza Louvre que passa a ser, a partir de então, palácio real.
Já no século XVI, o rei Francisco I, teve influências do renascimento e iniciou a grande reforma do Louvre, demolindo a antiga fortaleza e construindo o palácio, que se tornou residência real. Catarina de Médici (1519- 1589) mandou também construir o Palácio des Tuileries.
Veio depois o rei Henri IV (1553-1610) que construiu uma grande galeria entre o Palácio do Louvre e o Palácio des Tuileries a fim de circular entre a sede do poder e seus apartamentos. Depois a corte acaba se mudando para Versalhes, e o Louvre começa a ser habitado por nobres, intelectuais e artistas que tinham ali sua residência.
Vendo a quantidade de obras que o local tinha, estes apresentaram ao rei Luís XVI um projeto de museu, o rei acabou aprovando a ideia e em 10 de agosto de 1793 o Louvre se torna museu sendo aberto ao público.
No século XIX, viu-se a necessidade de reestruturar o palácio para melhor aproveitamento do Museu e o então presidente François Mitterrand encarregou o arquiteto Ieoh Ming Pei de realizar o projeto do Grande Louvre, a partir dali foi criado o Louvre atual como conhecemos, com a pirâmide de vidro principal as três pirâmides pequenas, a pirâmide invertida e as 3 alas.
O acervo do Louvre possui mais de 380 mil itens e mantém em exibição permanente mais de 35 mil obras de arte. As exposições estão divididas em três alas: Ala Richelieu, Ala Sully e Ala Denon que acabam se encontrando no Hall Napoleón. Dentro das alas estão distribuídas as nove coleções: Pinturas; Antiguidades Egípcias; Antiguidades gregas, Etruscas e Romanas; Antiguidades Orientais; Esculturas; Objetos de Arte; Arte do Islã e Artes Gráficas.
Entre as coleções de antiguidades egípcias está uma das principais obras do lugar, medindo cerca de 50 cm o Escriba Sentado é uma estátua egípcia de pedra calcária pintada.
Datado provavelmente na quarta dinastia do Império Antigo, por volta de 2620 a 2500 a.C. ele veio de Saqqara, onde foi descoberto em 1850 pelo arqueólogo francês Auguste Marietteem um túmulo ao longo do corredor das esfinges em Serapeum.
A estátua foi adquirida pelo Louvre em 1854 e representa um escriba, que era um profissional muito importante em vários aspectos da administração do antigo Egito – civil, militar e religioso. Como poucas pessoas dominavam a arte da escrita, possuíam grande destaque social.
A Dama de Auxerre é uma pequena estátua que mede cerca de 65 cm, ela foi feita de calcário em meados do século 7 a.C, mas foi encontrada no museu de Auxerre em 1907. A arte grega do estilo arcaico primitivo tem muitos pontos em comum com a arte egípcia.
A mulher da estátua é apresentada coberta pelos ombros por um manto, mas o que mais chama a atenção é a mão direita desproporcional que está colocada em seu peito.
Também é interessante ver como as formas femininas na figura são claramente marcadas, especialmente pela cintura, com um cinto que marca a horizontalidade.
Diana de Versalhes é uma estátua da deusa Diana, a obra tem 2 metros de altura e foi esculpida em mármore branco. A obra é uma cópia de uma da época romana esculpida em bronze.
A cópia foi dada como presente para Henrique II em 1556 do Papa Paulo IV. Em 1602 Henrique IV a transferiu para o Louvre e mandou que fosse restaurada, depois de um tempo sob o comando de Luís XIV a estátua foi enviada para Versalhes, sendo apresentada na Grande Galeria e somente em 1798 retornou o Museu do Louvre.
A Vitória de Samotrácia, representa a deusa Nice ou Niké e é uma das esculturas gregas mantidas no rico acervo do Louvre.
Acredita-se que foi confeccionada entre 220 a 190 a.C. e teria sido feita para celebrar uma vitória naval, a deusa estaria colocada na proa de uma embarcação desafiando os ventos, ninguém sabe o que aconteceu com a cabeça e a mão direita que lhe falta.
Seus pedaços foram descobertos em 1863 pelo arqueólogo francês Charles Champoiseau nas ruínas do Santuário dos Grandes Deuses na ilha de Samotrácia. Dizem que Charles a encontrou fragmentada em 118 pedaços e que ela só foi remontada no próprio Louvre em 1864.
Outra escultura muito famosa do Louvre é a Vênus de Milo, uma estátua grega do período helenístico (fim do século III e século II a.C.) A obra foi descoberta em 1820, na ilha grega de Milos, no centro das Cíclades.
Ela foi esculpida em mármore e acredita-se que representa Afrodite, a deusa do amor, da beleza e da sexualidade. O que impressiona na obra é a composição feita por dois blocos de mármore, com uma altura total de mais de dois metros, sendo que cada parte foi trabalhada separadamente.
Originalmente ela tinha peças de metal, como enfeite de cabeça, brincos e pulseira, mas hoje é possível somente ver na escultura os furos que as fixavam.
Os braços dela ainda são um grande mistério já que nunca foram encontrados, uma vez que quando os arqueólogos a descobriram ela já estava desta forma e ainda há vários mitos e controvérsias sobre o paradeiro deles.
O pintor, escultor e arquiteto italiano Michelangelo possui duas esculturas no museu do Louvre que são denominadas Les Esclaves ou Os Escravos.
A primeira é o Le Captif (O Cativo) que se trata de uma obra inacabada, simbolizando um homem que se debate em uma contorção brutal.
Já a segunda simboliza um homem jovem e belo, entregue a um sono talvez eterno chamado de Esclave Mourant (Escravo Morrendo). Foi feita entre 1513 e 1516, e possui cerca de 2,15 m de altura.
O artista utiliza apenas um bloco inteiro de mármore, sem modelo e esculpida diretamente na pedra. Várias marcas de ferramentas deixadas nas esculturas, provam que o trabalho está inacabado.
Mesmo assim é impressionante a maneira que o artista consegue trazer tantos detalhes ao corpo humano tornando a escultura muito próxima de uma pessoa de verdade.
Psiquê reanimada pelo beijo do Amor é o nome da obra feita pelo escultor neoclássico italiano Antônio Canova, esculpida em mármore branco em 1787.
Ela mostra um momento da mitologia romana no qual conta a história de Eros (o deus do amor ou cupido) e Psiquê, em que a belíssima mortal provoca a ira na deusa Vênus, que a leva a dar ordens a Cupido para fazer Psique se apaixonar por alguma criatura feia, porém o próprio Cupido se apaixona por ela e torna-se seu amante.
Vênus decide então levar Psique a uma missão no submundo da terra buscar um frasco que continua a beleza das deusas guardado por Perséfone, e com a proibição de abri-lo.
Curiosa e não respeitando as ordens abriu e caiu num sono profundo. Eros ao ver a cena ordena que Hades traga-a de volta e a deixe no alto de uma montanha no Olimpo. Cuidadosamente o Amor abraça a jovem Psiquê dando-lhe um beijo para traze-la de volta a vida.
A Rendeira é uma das pinturas de Johannes Vermeer datada entre 1965-1968, como algumas obras do artista o quadro retrata uma mulher realizando uma tarefa, rodeada de seus elementos de trabalho, na pintura o trabalho doméstico é o indicador de sua virtude. Distante da realidade do mundo, a jovem presta atenção apenas ao seu dever.
Vermeer usou uma câmera escura fora de foco. Isso permitiu ao pintor diluir os contornos e fundir as cores. Mais tarde, os impressionistas admirariam esta obra pela magistral aplicação da cor.
O quadro insipirou um livro intitulado “A Rendeira” e um filme com Isabelle Huppert no papel principal.
O Juramento dos Horácios pintado em 1784 é uma obra do pintor francês Jacques-Louis David. O quadro conta a história da república romana que estava em guerra e a disputa devia ser resolvida por um combate mortal entre três irmãos romanos, os Horácios, e três irmãos inimigos, os Curiácios.
É possível notar na pintura os Horatii jurando derrotar seus inimigos ou morrer por seu país.
À direita, as mulheres de luto da família já temem o pior: Sabina, a irmã dos Curácios e esposa do mais velho dos Horácios, e Camilla, a irmã dos Horácios e prometida a um dos Curácios, enforcar suas cabeças em tristeza, enquanto atrás deles, a mãe dos Horácios abraça seus netos.
O quadro rompe o estilo rococó tornando-se modelo o em toda a Europa para o novo estilo de pintura mais tarde conhecido como neoclassicismo.
Outra obra presente no Louvre de Jacques-Louis David é a Intervenção das Sabinas, pintada em 1799 o quadro mostra um episódio lendário após o rapto das mulheres de Sabine pela geração fundadora de Roma.
O rapto já havia sido interpretado em outros quadros por artistas como Giambologna e Nicolas Poussin, mas Jacques escolher trazer para sua obra outro momento da história como se fosse uma sequência de Poussin.
Desse modo ele retrata as mulheres intervindo para conciliar as partes em conflito. A pintura mostra Hersilia Romulus esposa – a filha de Tito Tácio, líder do Sabines – correndo entre seu marido e seu pai e colocando seus bebês entre eles. A Romulus vigorosa se prepara para encontrar um meio-Tácio recuar com sua lança, mas hesita. Outros soldados já estão utilizando suas espadas.
Uma das principais obras do museu é a Mona Lisa de Leonardo da Vinci no século XVI, que entrou nas coleções da corte francesa para depois fazer parte das obras expostas no Museu do Louvre.
Datada provavelmente, em 1503, Da Vinci utilizou na hora da pintura a técnica do Sfumato, que consiste em um degrade que permitia uma transição suave entre as cores.
As teorias acerca da obra são várias, dentre elas há a teoria da pintura ser o próprio Da Vinci vestido de mulher, outros apontam se tratar de sua mãe ou de uma ajudante, mas boa parte dos estudiosos acreditam que a moça retratada é Lisa Gherardini, esposa do rico comerciante Francesco Del Giocondo, por isso outro nome conhecido da Mona Lisa é Gioconda.
As pessoas a primeira vez que a veem costumam estranhar seu tamanho, já que, ela mede cerca de 77 por 53 cm além de ficar a uma boa distância por causa de seu vidro blindado.
A Mona Lisa tornou-se mais famosa ainda quando foi roubada em 1911 de dentro do Louvre e ficou ausente por dois anos, nesse tempo as autoridades chegaram a suspeitar do poeta francês Apollinaire e Picasso, mas o mistério foi resolvido quando descobriram que o ladrão era o pintor de paredes Vicenzo Peruggia que estava fazendo ajustes no Louvre, ele foi pego ao tentar vender a pintura em um leilão.
O quadro impressiona por todos os mistérios e teorias que o cercam, além de ter sido pintado por Leonardo da Vinci um grande visionário da sua época, todos esses detalhes tornam a Mona Lisa uma das obras mais visitadas do museu, por isso vá preparado para enfrentar um grande número de pessoas no local.
A Virgem das Rochas ou Rochedos é outra obra de Leonardo da Vinci, ela possui duas versões a primeira é a obra que está exposta no museu do Louvre e a segunda encontra-se na na National Gallery em Londres.
As duas obras têm um caráter religioso, característica das pinturas renascentistas, mas na primeira versão, adquirida pelo então rei da França, Luís XII, apresenta a Virgem Maria ao lado de São João Batista, ainda menino, com sua mão esquerda a proteger o menino Jesus que está sob os cuidados de um anjo.
Já na segunda versão que está em Londres, ela encomendada pela Irmandade Conceição de San Francesco em Milão, apresenta os mesmos personagens, porém, com adornos religiosos e expressões mais angelicais.
Da Vinci testou uma técnica desenvolvida por ele chamada chiaroscuro, que consiste em criar um contraste entre luz e sombra. A pintura foi feita com óleo sobre madeira e tem 198 x 123 cm de dimensão.
Uma obra de Da Vinci pouco lembrada é o São João Batista criada no período da alta Renascença, no começo do século 16.
Houve muita polêmica sobre o significado da mão do santo apontando para cima, e o seu sorriso enigmático provocou tantas discussões quanto o da Monalisa.
O quadro denominado de Dama com Arminho é uma pintura feita por volta de 1489-1490 pôr da Vinci.
A obra, feita em óleo sobre madeira, é um retrato de Cecília Gallerani, encomendado pelo amante dela, Ludovico Sforza.
O fato da obra ainda estar inteira até os dias de hoje é quase um milagre, pois desde 1800 quando foi comprada por um príncipe polonês, sofreu diversas repinturas perdendo seu fundo original, além de sofrer exílio e ter que ficar em esconderijos devido a invasões e guerras. Em 1939, depois da invasão nazista, a pintura foi encontrada com uma pegada de um soldado das SS.
O quadro Bodas de Caná ou O Casamento de Caná narra uma história do Novo Testamento da Bíblia no qual Jesus e Maria são convidados para um casamento na cidade da Caná.
A pintura foi feita por Paolo Veronese sob pedido do Mosteiro Benedito em 1562 em Veneza, e completado em 1563, quinze meses depois.
Esteve pendurado no refeitório do mosteiro durante 235 anos, quando foi saqueado por Napoleão Bonaparte em 1797 e levado para Paris.
A obra foi feita em óleo sobre tela e é a maior da coleção tendo cerca de 6,77 metros de altura por 9,94 metros de largura.
Uma das pinturas mais chocantes pela dramticidade é a Balsa da Medusa, quadro do artista Théodore Géricault que causou um enorme escândalo no Salão de 1819, pois tratava-se de uma crítica ao governo da época sobre o naufrágio da Jangada Medusa que aconteceu em 1816.
O naufrágio aconteceu por causa da incompetência de um capitão que havia ficado afastado das águas durante 25 anos por ordem de Napoleão e que foi compensando com o comando dessa embarcação graças ao retorno dos Bourbons ao trono.
A jangada ficou à deriva durante 12 dias e apenas 15 pessoas sobreviveram ao massacre, a loucura e ao canibalismo.
Desse modo, a obra representa aqueles que sobreviverem e os que morreram no naufrágio, pedindo ajuda a uma silhueta distante de outro navio que poderia salvá-los.
Pintada pelo pintor francês Eugène Delacroix, a obra A Liberdade guiando o povo, simboliza a história de um grande marco da história francesa.
Ela foi realizada em comemoração ao movimento revolucionário de julho de 1830, que causou o fim do absolutismo na França, com a substituição do rei Bourbon Carlos X por Luís Felipe I, duque de Orléans.
O quadro é feito em óleo sobre tela e possui cerca de 2,60 por 3,25 m, na obra a mulher torna-se a personificação da Liberdade e representa o triunfo da República Francesa sobre a monarquia. Nesta pintura ela está segurando a bandeira francesa que simboliza a liberdade, fraternidade e a igualdade mostrando uma visão do romantismo no período da Revolução Francesa.
A Coroação de Napoleão é uma obra feita por Jacques-Louis David, encomenda feita pelo próprio Napoleão que queria um quadro gigantesco da sua coroação e da coroação da imperatriz Josefina em 1804, na Catedral Notre Dame de Paris.
Napoleão rompe a tradição antiga de coroação ao deixar o Papa Pio VII como mero espectador, ele mesmo segura a coroa sobre sua própria cabeça, coroando–se a si mesmo.
Com isso Bonaparte queria reforçar não só a igreja, mas a todos que estavam presentes sua superioridade ao poder religioso. Outra coisa notável no quadro é a presença de Maria Letícia Ramolino mãe de Napoleão que não pode comparecer à cerimônia, mas que está presente na obra como a única que está sentada no ato da coroação.
O tamanho do quadro e os detalhes que ele contém são muito impressionantes, a pintura tem 10 metros de largura e 6 de altura, sendo uma das maiores pinturas do Louvre.
A Adivinha é uma pintura do artista barroco italiano Michelangelo Merisi da Caravaggio. Existem duas versões, ambas de Caravaggio, sendo a primeira de 1594 (atualmente nos Museus Capitolinos em Roma), e a segunda de 1595 (que está no museu do Louvre, em Paris).
O biógrafo de Caravaggio, relata que o artista escolheu a cigana de entre os transeuntes na rua, a fim de demonstrar que ele não tinha necessidade de copiar as obras dos mestres da Antiguidade.
A Peregrinação à ilha de Citera, é uma pintura de Antoine Watteau, realizada em 1717 e apresentado pelo pintor como uma peça de candidatura à Academia Real de Pintura e Escultura, que foi admitada e criada uma categoria para ela denominada festa galante.
O quadro apresentaa ilha de Citera, situada nas ilhas gregas do mar Egeu que abrigava um templo dedicado a Afrodite, deusa do amor: as suas águas testemunharam o nascimento da deusa. A ilha simboliza, portanto, os prazeres amorosos.
Outra pintura de Jean-Antoine Watteau é o retrato de um Pierrot, personagem chamado por ter características de um palhaço triste.
O trabalho pertencia a Dominique Vivant Denon, diretor do Museu Napoleão durante o Primeiro Império, antes de ser adquirido pelo Dr. Louis La Caze, um colecionador de arte do século XVIII.
Caze entregou suas obras de arte ao Louvre em 1869, e elas formam a base da coleção do museu da pintura francesa do século XVIII.
Apesar de não entrar como pintura, na ala Richelieu encontra-se a moradia oficial de Napoleão III (sobrinho do conhecido Napoleão Bonaparte) que se tornou presidente em 1848 e proclamado Imperador quatro anos depois.
Esses apartamentos eram bastante frequentados por ministros e príncipes do Império, hoje eles chamam a atenção pelo luxo, riqueza e ostentação do ambiente, com decorações douradas, madeira entalhada, lustres de cristais e sofás em velho, com pinturas belíssimas do século XIX, além do salão de banquetes, que podia receber cerca de quarenta convidados.
O Museu do Louvre é enorme e tem muitas coisas para serem vistas e apreciadas, para os que amam arte assim como eu, é uma emoção muito grande conhecer os quadros e obras tão famosas e tão importantes que marcaram contextos históricos e que nos dão um gostinho de como era a vida no passado.
Ficou com vontade de ver de perto essas e muitas outras obras desse museu incrível? Vamos eu te levo.
A Paris Tour BR possui pacotes exclusivos para que você conheça esse e outros museus na França de forma personalizada e com guia conferencista (guia credenciado pelo governo Francês para guiar nos museus). Entre em contato conosco pelo WhatsApp: +33615287367 e faça sua reserva!
Que maravilha!
Visitando Paris pela terceira vez , estando todas elas no Louvre, como fico admirada com o relato de sua história!
Com certeza, nunca seremos as mesmas pessoas , depois de uma visita ao Louvre, principalmente, ainda conhecendo a sua história!
[…] Por isso, escolha as principais obras de arte que quer visitar e descubra um pouco mais da história deles clicando aqui. […]
[…] O Museu do Louvre é o maior e mais famoso museu do mundo além disso ele e também o museu mais visitado recebendo mais de 10 milhões de visitantes por ano. Conheça mais sobre a história do Louvre clicando aqui. […]